Folha Carapicuibana faz cobertura de evento: Associação da Vila Ilhéus/Barueri faz deliciosa feijoada e comemora a inserção de novas bolas para o time de bocha

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Por Wandir Coelho Cavalheiro

N° USP 10141107

Jornalista – MTB N° 0086671

No último sábado (19), a Associação da Vila Ilhéus/Barueri comemorou a inserção de novas bolas para o time de bocha, um dos esportes icônicos da ONG. O esporte, que era conhecido como “Boccie”, surgindo no tempo do Império Romano e com origem na Grécia e no Egito, chegou no Brasil pelas mãos dos imigrantes italianos, posto que, a partir de 1951, após uma adaptação, o Brasil passou a enfatizar participação em inúmeros campeonatos Sul americanos.

De acordo com Pedro Salla, presidente do Tênis clube Alphaville, em Barueri – uma das marcas mais tradicionais de clubes brasileiros e que promove o esporte em todos os seus clubes espalhados pelo Brasil – , “a Bocha é um esporte jogado entre duas pessoas ou duas equipes, sendo quatro bochas (bolas) para cada equipe, ou seja, duas para cada jogador. O esporte consiste em lançar bochas e situá-las o mais perto possível de um bolim (bola pequena), previamente lançado”.

Considerado pelos clubes um esporte caro e refinado, a Bocha vem evoluindo a cada dia, atraindo todas as faixas etárias. Tendo em vista que a cidade de Barueri se destaca no cenário esportivo, sendo referência, sobretudo, de canchas de Bocha (quadras próprias para o esporte), a Associação da Vila Ilhéus – que possui belíssima estrutura, é referência na promoção da modalidade no Jardim Silveira.

Durante a cobertura do evento, dois membros cofundadores do jornal Folha Carapicuibana, os jornalistas e redatores Fabiana Rodovalho Nèmet e Pablo Rodovalho Nèmet, acompanhados do Engenheiro de Software Fabio Miraflores Nèmet e de um dos primeiros colunistas do jornal Folha Carapicuibana – o escritor literário Adailton Ferreira, em entrevista com o sr. João, caseiro da Associação, constataram que a cancha da ONG possui comprimento de 24 metros e uma largura de quatro, além de ser sintética, o que viabiliza a prática ao lançar as bolas. Em outras palavras, tal estrutura não exige grande esforço por parte do jogador, ao contrário da prática na areia.

O evento contou com a presença da população em um almoço conjunto e, como se não bastasse tamanha alegria dos participantes do jogo e uma recepção calorosa do sr. João, a associação ofereceu a todos os presentes uma feijoada incrível!

Foto: Pablo Rodovalho Nèmet – exclusivo para Folha Carapicuibana

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