Edição n° 83
Por Fabiana Rodovalho Nemet Nº USP: 10 14 10 70
Durante quase 02 anos de atuação os colaboradores do jornal Folha Carapicuibana tem estudado e dialogado com os cidadãos, diretamente nas ruas, visto que o mérito deste trabalho é o próprio objeto da pesquisa realizada para as constantes publicações, que, a propósito, concentra-se na autoestima das pessoas ao deflagrar as questões urbanas, levando em conta o respeito mútuo e os anseios de cada leitor que com ele tem se relacionado, seja direta ou indiretamente.
No entanto, um de seus maiores projetos é o empoderamento de líderes políticos entre os cidadãos de Carapicuíba e região para que, assim, a liderança daqueles moradores que fiscalizam a cidade e enviam suas demandas por meio do formulário eletrônico, contido no site do jornal, aconteça por meritocracia.
A coluna S.O.S Prefeito, idealizada pelo jovem colunista político “Pablo Nemet” – então com 17 anos de idade – , além de ser a responsável pelo trabalho que interage diretamente com tais questões, tem, como finalidade, incentivar e empoderar os jovens nesta militância social junto a este trabalho, defendendo a causa de todo aquele que não possui cargo político, mas busca a transformação da sociedade por meio da ação.
Em outras palavras, o jornal Folha Carapicuibana, em prol da filantropia, atende prioritariamente as demandas do município ao realizar pesquisas e elaborar artigos com a devida publicação em seu site, priorizando o conhecimento mútuo e notório por parte dos responsáveis pelas eventuais pastas do município. Independentemente do setor, este jornal, como meio de comunicação indissolúvel do sistema democrático moderno, age como agente intermediador entre a coletividade e o poder público local.
Todavia, o movimento, que é imparcial – como definido para a elaboração de seu estatuto social, não participa diretamente de nenhum dos polos, portanto, conforme deliberação por mero manifesto de vontade reserva-se no direito de NÃO fazer propagandas políticas, nem aceita-las em seus espaços; tampouco propagandas de ações que culminam em assistencialismo por parte de munícipes que, como ex-agentes políticos, já exerceram cargos eletivos (eleitos democraticamente nas eleições passadas) e, assim, cumpriram seus mandatos políticos, razão pela qual não mais fazem parte da administração pública local, mas prestam assistência à grupos de pessoas, de forma individual.
Entretanto, o jornal Folha Carapicuibana, agindo em benefício à cidade de forma coletiva ao visar o bem comum e jamais de forma individual, se reserva no direito de não se relacionar com tais propósitos por parte de ex-agentes políticos.
Vale ressaltar ainda que PROPAGANDA POLÍTICA SE DIFERE DE TRABALHOS DE AGENTES POLÍTICOS ATIVOS NO MUNICÍPIO, o que diz respeito àqueles que se encontram no exercício de seus mandatos eletivos.
Em páginas e comunidades de redes sociais o movimento se reserva no direito de divulgar tão somente as matérias do jornal, o que diz respeito às demandas urbanas publicadas em seus textos autorais – desde que tais demandas sejam enviadas pelos próprios moradores da grande Oeste. Da mesma forma, serão divulgadas as benfeitorias, em sua maioria, solicitadas pelo povo e publicadas em matérias anteriores, que, posteriormente, foram realizadas pela administração pública.
Ademais, sua equipe, formada por profissionais capacitados, tem, como ideal:
-Desenvolver, a título gratuito, projetos específicos de engenharia e urbanismo relacionando as questões urbanas da região;
-Promover a educação, levando o conhecimento intelectual aos cidadãos a partir do desenvolvimento de artigos científicos, projetos e pesquisas na Universidade de São Paulo;
-Promover a filantropia e o terceiro setor brasileiro, a união cívica de pessoas, a paz social e os bons costumes;
-Propagar suas ideias autorais e seus modelos de solução para outros movimentos do município que, eventualmente, queiram se organizar a fim de formar suas equipes para o desenvolvimento de trabalhos similares a este.
NOTA:
Para efeitos legais, os colaboradores da Folha Carapicuibana, em consenso desde o início de suas atividades, mantém os mesmos critérios, dispensando formas adversas de atuação advindas de pessoas que não estão de acordo com tais propósitos.