ENTREVISTA: A Folha Carapicuibana agradece a cidade de Carapicuíba e região pelas 30 mil visualizações mensais e entrevista o jovem colunista da coluna S.O.S. Prefeito, Pablo Nemet

Edição n°18

Por Pablo Nemet

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No último dia 07, o colunista Pablo Nemet ganhou dezenas de faixas da Folha Carapicuibana, as quais foram inseridas por vários pontos das cidades de Carapicuíba, Barueri, Osasco, Jandira, Cotia e Itapevi, onde Pablo agradece aos munícipes pelas 30 mil visualizações que o jornal, em seu formato eletrônico, obteve no mês de junho. Conforme os relatórios emitidos automaticamente pelo site da Editora FT, mantedora da plataforma eletrônica do jornal, cada coluna recebe centenas de visitas diárias de todos os municípios mencionados, pertinentes à região Oeste. Todavia, as colunas S.O.S. Prefeito e Destaque da Semana são as campeãs de visualizações devido ao seu enfoque. Ademais, são elas as responsáveis pelo recebimento de inúmeros e-mails anônimos com denúncias de irregularidades pelas vias públicas da cidade de Carapicuíba, sobre as quais o jornal realiza seu trabalho diariamente a fim de solicitar as providências cabais junto aos órgãos públicos. A Folha Carapicuibana conta tanto com aparato jurídico como na área de engenharia dos transportes, o que tem auxiliado direta e indiretamente nas soluções já alcançadas.

Em meio à equipe de colunistas do jornal, formada por mestres, doutores e especialistas, está o jovem Pablo Nemet que, com apenas 17 anos de idade, tem idealizado seus sonhos em formato tabloide, mais precisamente ao substituir os sonhos de um adolescente comum pela iniciativa de trabalho sério e eficaz na cidade.

Músico clássico e estudante erudito desde os 04 anos de idade, Pablo Nemet é paulistano, mas, ainda menino, exatamente há 09 anos veio para a região Oeste da grande São Paulo, juntamente de sua família. Estudou no colégio Glória Nogueira Piquini dos 08 aos 12 anos – atualmente, é aluno do terceiro ano do ensino médio na FIEB Maria Theodora e lutador de Muay Thai na cidade de Carapicuíba desde os 12 anos, município pelo qual se apaixonou devido a forte vontade de contribuir para a efetivação de mudanças necessárias para o bem social.

A pedido da própria editora FT, por conta do sucesso da coluna S.O.S Prefeito, a Folha Carapicuibana reservou este espaço para conversar com o jovem colunista e conhecer um pouco mais deste futuro escritor que, nos próximos meses – após completar 18 anos de idade, já terá sua carteira de jornalista profissional, emitida pelo órgão competente.

Editora FT: Pablo, comece definindo esse trabalho em uma única frase.

Pablo Nemet: O jornal e a minha grande luta: ajudar meu município!

Editora FT: Você criou seu próprio projeto social. Você teve alguma vivência com projetos? Conte um pouco sobre essa referência.

Pablo Nemet: Sim! Como nasci filho de pais quase adolescentes, mas muito responsáveis, sempre estive ao lado dos meus pais, que, desde cedo, se engajaram em ações sociais na cidade de São Paulo. Sendo assim, cresci em meio a alguns projetos, ajudando as pessoas. Nas horas vagas, minha mãe fazia correções de textos e comunicação institucional para organizações sem fins lucrativos, além de desenvolver projetos sociais no seu primeiro curso universitário que foi em Direito, quando eu tinha apenas 03 anos de idade e a acompanhava. Ela sempre fez suas coisas e cuidou de mim ao mesmo tempo; abrindo mão de muitas oportunidades boas em virtude disto, pois nunca gostou de me deixar aos cuidados de outras pessoas – Graças a Deus, tem sido assim desde sempre! O fato é que essa referência familiar já tem uma importância muito grande na minha história, já que com toda essa vivência junto aos estudos contínuos e aos projetos sociais da minha mãe, além de ver meu pai estudar e trabalhar demasiadamente, dia e noite, desde muito pequeno alimentei um grande sonho de batalhar por um país melhor; de ajudar as pessoas a ter mais acesso, a conhecer e a cobrar seus direitos; de poder contribuir a fim de efetivar mudanças no cenário político brasileiro, sempre imaginando uma forma de poder fazer isto. Por ora, essa contribuição é o jornal e chama-se “Folha Carapicuibana”.

Editora FT: Quando você descobriu que poderia fazer isto?

Pablo Nemet: Muito antes de completar 16 anos, me senti no dever de ajudar primeiramente a grande São Paulo devido às necessidades da cidade que me acolheu. O primeiro passo, ao completar 16 anos, foi militar em agremiações partidárias locais. Passei a pesquisar ponto a ponto da cidade; fiz pesquisas de campo nos locais mais necessitados; recrutei relatos dos munícipes, acompanhei seus sofrimentos e angústias embaixo de sol e chuva, semanalmente. Pouco tempo depois, organizei essas demandas a fim de leva-las ao prefeito – impressas, em forma de jornal. Com isto, os próprios moradores da cidade passaram a me procurar, momento este em que descobri que meu trabalho filantrópico estava tendo representatividade diante do povo.

Editora FT: Após esse reconhecimento, foi fácil chegar até à Folha Carapicuibana?

Pablo Nemet: Para concretizar meu verdadeiro sonho, ajudando essa região tão sofrida que me acolheu com muito amor, saí em busca de emprego em outros jornais da região, mas, para a minha surpresa, esses jornais, nos quais obtive acesso, não compactuavam com os meus ideais! De repente, apresentei a ideia à Editora FT de São Paulo que, após constatar que meu trabalho era de suma importância para a cidade e se encaixava nos princípios de um jornal social, me apoiou com esta coluna, juntamente da ajuda dos demais colunistas, profissionais brilhantes em suas carreiras, os quais colaboram semanalmente com seus trabalhos voluntários.

Editora FT: O que o levou a criar a coluna S.O.S. Prefeito?

Pablo Nemet: Essa idealização surgiu, em especial porque a cidade de Carapicuíba precisa desenvolver, pouco importa quem o faça! Em outras palavras, as pessoas precisam entender que, independentemente de partido político, todos nós temos o dever de lutar pelo bem comum, como exemplo, por obras de infraestrutura em nossa cidade; pela educação; pela saúde; pelo acesso à alimentação e pelas condições de moradia digna ao nosso povo. É desta forma que venho lutando e já tive grandes pedidos da nossa população atendidos pelo prefeito. Afinal, sabemos que este é o 1º jornal da cidade de Carapicuíba a realizar uma grande ação social nas ruas, contando com a participação popular.

Editora FT: Relatórios demonstram que as visualizações do jornal no formato eletrônico advêm de toda a região Oeste da Grande São Paulo. Como você enxerga essa abrangência?

Pablo Nemet: Para a nossa maior surpresa, a satisfação dos leitores resultou, por ora, em 30 mil visualizações mensais! Isso se deu por conta do nosso compromisso filantrópico aliado à seriedade desse trabalho voluntário e imparcial, independentemente da institucionalização partidária dos nossos colunistas e parceiros, além de não ganharmos nenhuma remuneração para isto. Estamos aqui para mostrar o que precisa ser feito; para elogiar o que foi feito e, na mesma intensidade, denunciar as lacunas existentes no caminho. Este deve ser o papel da mídia impressa e de todos os canais de informação. Por esta razão é que estamos recebendo e-mails de toda a região, inclusive com agradecimentos e elogios pela iniciativa!

Editora FT: Com apenas 17 anos, como você se sente a cada objetivo que consegue atingir, a pedido da população, diretamente em sua coluna?

Pablo Nemet: Só de publicar as demandas do município, a pedido dos munícipes, já é uma grande vitória alcançada, pois, como eu disse, é este o papel da mídia impressa e dos demais canais de informação. Carapicuíba é um município muito sofrido por uma série de dificuldades existentes, mas é fato que a maioria dos prefeitos das cidades só se mobiliza quando há pressão popular – o que deveria ficar a cargo dos meios de comunicação, com o dever nítido de fiscalizar o parlamento e interceder pelo seu povo. E esse jornal foi criado exatamente para isto! Acredito que por meio da união que se dá entre o jornal e os munícipes, faremos uma grande história, dando início a uma nova Carapicuíba e auxiliando também os nossos parlamentares, pois, com a ajuda do próprio povo devido as 30 mil visualizações mensais da Folha Carapicuibana, tenho trazido a informação com dignidade para cada um de nós. Sinto-me muito feliz e, a cada dia, mais certo de que tenho que cumprir a minha missão nesse país diante desta luta: eu nasci para isso!

Editora FT: Para finalizar, o que você diria sobre esse sonho alcançado, de modo geral? Deixe uma mensagem para as demais pessoas que, assim como você, trabalham voluntariamente para o bem do próximo.

Pablo Nemet: Da mesma forma que afirmou um grande líder de rede de comunicação, o apresentador Sílvio Santos, eu também afirmo que queria ser colunista e editor de jornal, mas os donos de jornais fecharam as portas para mim. Eu não nasci dono de jornal e nem queria ser. Se não fosse pelo egoísmo dos homens, “se os homens não fossem tão poderosos, tão vaidosos”, eu não estaria hoje aqui!

Como colunista voluntário da Folha Carapicuibana, como Presidente de executiva jovem partidária na cidade e, sobretudo, como cidadão comum que sou, parabenizo a todos os munícipes que possuem um engajamento imparcial e justo, seja junto à Folha Carapicuibana, seja com qualquer outra ação social. O importante é ser imparcial para ajudar o próximo e procurar chegar a um senso comum. A esses guerreiros, os parabenizo pela sensatez e pela vontade de ver Carapicuíba livre da parcialidade daqueles que tiveram a nossa credibilidade, mas que agiram pensando apenas em seus partidos em si e não no bem social, que é para todos!