Jornalismo Crítico, independente e apartidário

 

“O único jornalismo (pelo governismo) aceito não é jornalismo, é relações públicas”.
Eugenio Martinez

A marca Folha Carapicuibana é detentora do GEP – Grupo de Estudos e Pesquisa Científica do Jornal Folha Carapicuibana, direcionado à produção acadêmico-científica em todas as áreas do conhecimento e em áreas estratégicas para o desenvolvimento das cidades brasileiras, com suas interfaces e aplicabilidades, enfatizando a pesquisa, a reflexão teórica-metodológica, vertentes e hibridismos de qualquer linha de investigação científica.

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O jornal Folha Carapicuibana, editado pela Editora Alphaville, é um periódico mensal, impresso e eletrônico, estabelecido na região metropolitana de São Paulo, município de Barueri, na região Oeste da grande São Paulo, bem como um movimento político e apartidário que, a princípio, promoveu e propagou grande participação popular no controle e fiscalização dos atos do poder público, em especial, do município vizinho de Carapicuíba. O jornal foi idealizado e fundado por dois jovens jornalistas, com formação multidisciplinar pela Universidade de São Paulo e pela Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo, ambos atuantes tanto no campo da pesquisa quanto no meio corporativo e no terceiro setor, os filantropos e autores paradidáticos Wandir Coelho Cavalheiro e Fabiana Rodovalho Nemet.  Ver currículos

Prezando pela imparcialidade jornalística, a Folha Carapicuibana não segue a lógica da tradição do Estado, mas considera o pluralismo, além de contribuir com o município e com o cidadão no que tange a fiscalização da administração pública municipal, por meio de mediação direta entre a coletividade e o poder público. Em busca de ferramentas para um exercício mais consciente da cidadania, seus fundadores e colaboradores enfatizam, sobretudo, questões de infraestrutura do município ao relacionarem problemas desta natureza – os quais contrariam a lógica do planejamento urbano -, preenchem lacunas e sanam imprecisões desenvolvendo projetos técnicos adequados, caso se faça necessário.

Este é o primeiro jornal da região oeste a realizar uma grande ação social nas ruas, contando com a participação popular desde o ano de 2015, dando vasão ao jornalismo crítico, independente, pluralista e apartidário. Suas atividades foram iniciadas no dia 01/08/2012, conforme data de abertura no CNPJ – Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – e registro na Junta Comercial.

 

**A Folha Carapicuibana é imparcial e apartidária, isto é, não favorecerá a nenhum partido político, mas somente ao povo

Engajado em ações sociais, o jornal Folha Carapicuibana tem como critério firmar um compromisso para com a cidade e buscar as demandas dos moradores diretamente em seus bairros, intentando uma resposta por parte do poder público, por meio da coluna “S.O.S. Prefeito- A voz do Povo é a Voz de Deus”. 

Conforme o artigo 14 da Lei Nº 5.250, de 9 de fevereiro de 1967, o jornal Folha Carapicuibana inadmite preconceitos de raça ou classe, propaganda de guerra e de processos para subversão da ordem política e social, tais como perturbação, transtorno, confusão, desordem e tumulto.

A Folha Carapicuibana conta com profissionais especializados que, filantropicamente, assinam e contribuem com suas colunas periódicas. A marca centenária, descendente da Folha de São Paulo, é devidamente registrada no INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial, valorizando a tradição e ressaltando a qualidade do trabalho desenvolvido em parceria com a Editora Alphaville.

Faça parte desse progresso: a sua luta é a nossa luta, unidos por cidadania e por cidades melhores.

Redação

 


**História da Editora FT/Filhos da Tecnologia para a Editora Alphaville – Um mergulho em meio às Ciências Exatas, Humanas e Tecnológicas

Antes mesmo da idealização do jornal Folha Carapicuibana, surgiu a Editora FT – Filhos da Tecnologia, decorrente da persistência e militância dos “Filhos da Fatec” e da congregação dos alunos fatecanos, fundada em São Paulo pelos “irmãos fatecanos”, alcunha pelo qual os jovens estudantes Wandir Coelho Cavalheiro e Fabiana Rodovalho Nemet eram conhecidos na Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo, mais precisamente no período da primeira graduação que cursaram no campo das ciências exatas e tecnológicas, no ano de 2011.

Como a Fatec, na qualidade de faculdade pública de tecnologia, segue o método americano de ensino superior, com formação focada em uma área de conhecimento e, ao mesmo tempo, ampla, com disciplinas curriculares que transitam por outras áreas, há anos mantém convênios públicos com faculdades de tecnologia nos Estados Unidos e em países da Europa. Portanto, possui regularmente outros idiomas inseridos na grade curricular de todos os cursos superiores – especialmente o idioma inglês, matéria presente em todos os semestres dos cursos oferecidos. Em virtude disto, o intento da dupla de estudantes com o fomento da Editora FT era, a princípio, divulgar um projeto cultural realizado por ambos no Brasil e nos Estados Unidos, enfatizando a oralidade do idioma inglês por meio da música, bem como a utilização de 3Dmax, dentre outros softwares como parte na constituição dos videoclipes.

Foi neste momento que, movidos pelo objetivo de ajudar pequenos grupos de colegas que os procuravam diariamente, os idealizadores, apaixonados pela língua portuguesa e, em especial, por softwares e engenharia, passaram a desenvolver aulas em português para softwares específicos, tais como AutoCAD, 3Dmax, Excel, Adobe Photoshop, After Effecs etc., além de escreverem seus próprios artigos por meio da realização de pesquisas científicas, estritamente voltadas a área do urbanismo, com foco nos problemas de mobilidade urbana e auxílio da tecnologia.

Com fins de promover a educação no país, democratizando as oportunidades e viabilizando as chances comumente a todos, a então sigla FT, homenagem à Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo – Fatec, foi registrada como marca comercial para a criação da empresa editorial, cuja finalidade era a propagação do trabalho intelectual por meio de publicações de livros didáticos e eletrônicos de professores e alunos pesquisadores, revisando, publicando e distribuindo os produtos entre outros estudantes de universidades públicas, o que se dava pela plataforma de e-commerce desenvolvida pela própria dupla de estudantes, além da distribuição, por meio de parcerias, a outras livrarias do país.

Com o sucesso da empreitada e o ingresso dos sócios na graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo – FAU-USP, outros projetos exclusivos e margeados pela grandeza da computação gráfica foram desenvolvidos e executados no seio da universidade – desta vez, sob a cobertura de Artigas.

O viés artístico, cultural e publicitário desses trabalhos, diga-se de passagem, muito estruturados, ampliaram mais horizontes na carreira de pesquisa dos estudantes: alguns anos depois, em 2019, ambos ingressaram na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo – ECA-USP, iniciando um ciclo de extensão e pós-graduação nas áreas de Cinema Publicitário, Comunicação e Marketing, com ambas as linhas de pesquisas voltadas ao comportamento humano e ao comportamento do consumidor no meio urbano, de forma a complementar o projeto principal. Foi neste momento em que o jornal Folha Carapicuibana firmou parceria exclusiva com o Grupo Editora Alphaville, fruto da união de startups jovens que, além de promover a edição, publicação, distribuição e curadoria de livros impressos pela marca Editora Alphaville, detém as marcas Mobile Now, startup do Database Administrator Fabio Miraflores Nemet, fomentada em 2008, desenvolvedora de infoprodutos a partir de tecnologias inovadoras e uso de Inteligência Artificial, tais como Softwares, sites responsivos e aplicativos por assinatura, e Alpha Laudos, startup especializada em perícia judicial e extrajudicial imobiliária na grande São Paulo, com avaliação de bens, vistorias e emissão do respectivo laudo técnico.

Desde então a Folha Carapicuibana configura como Responsabilidade Social do Grupo Editora Alphaville, mantendo a interação dos três pilares do desenvolvimento sustentável, voltados à dimensão econômica, social e ambiental. A partir das ações sociais do jornal, promovendo políticas de ações afirmativas do desenvolvimento sustentável, com projetos de capacitação e parcerias de apoio aos projetos sociais de outras instituições, nasce o Projeto Leitura Sustentável e Consciente da Editora Alphaville, reconhecendo toda a importância deste periódico no desenvolvimento e apoio de grupos mais vulneráveis.