Edição n° 70

Por Fabiana Rodovalho Nemet Nº USP: 10 14 10 70 

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Fundadores do jornal Folha Carapicuibana e alunos da USP, os pesquisadores Fabiana Rodovalho Nemet e Wandir Coelho Cavalheiro – que são também engenheiros urbanísticos _ , desenvolveram uma pesquisa sobre a história da Parada Gay para Fundamentos sociais da Arquitetura e Urbanismo ll, fazendo uma relação deste movimento com a rua. O projeto foi apresentado em sala de aula, na FAU-USP, na última quarta-feira (21), três dias após a maior parada gay do mundo, realizada em São Paulo diante de 3 milhões de pessoas – evento este que acaba sendo um disparador de dinâmicas; de questionamentos.

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Embora a pesquisa seja maior devido à participação de mais dois colegas da graduação de Arquitetura e Urbanismo, os pesquisadores e fundadores da Folha Carapicuibana cederam, para publicação no jornal, parte do conteúdo dos slides por eles desenvolvido, sendo esta uma forma de demonstrar a história do movimento político.

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Na pesquisa em si, os autores evidenciam os principais pontos de reivindicação desta ação social, pautados desde o seu nascimento, nos Estados Unidos, aos dias atuais. Entretanto, estão ampliando o conteúdo para a finalização de um projeto que tem, por objetivo, conscientizar a sociedade sobre a verdadeira visibilidade almejada pelos grupos ativistas, a qual transformou um conjunto de expressões que definem as desigualdades da sociedade em uma forte expressão política.

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Afinal, para considerar os direitos de outrem não se faz necessário compor o movimento, tampouco estar inserido naquele contexto ou se identificar com determinado gênero, mas entender que respeito é mútuo, independentemente de raça, cor, religião ou orientação sexual.

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