Edição n°56
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Parkinson é uma doença progressiva do sistema neurológico que afeta principalmente o cérebro, podendo levar a morte.
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A maioria das pessoas responde bem aos medicamentos. É curioso o fato de que a eficácia dos medicamentos em aliviar os sintomas e a duração desse efeito pode ser diferente em cada pessoa. Além do mais, os efeitos colaterais dos medicamentos podem ser graves.
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As células nervosas usam uma substância química do cérebro chamada “dopamina” para ajudar a controlar os movimentos musculares. O Parkinson ocorre quando as células nervosas do cérebro – as quais produzem dopamina – são destruídas lenta e progressivamente. Sem a dopamina, as células nervosas dessa parte do cérebro não podem enviar mensagens corretamente. Isso leva à perda da função muscular. O dano piora com o tempo.
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Causas
Infelizmente a causa exata do Parkinson é desconhecida, mas alguns fatores, tais como genética, estão relacionados.
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Alguns fatores são considerados de risco para o desenvolvimento do Parkinson. São eles:
- Idade: o risco do Parkinson aumenta com a idade. As pessoas costumam desenvolver a doença em torno de 60 anos de idade ou mais;
- Hereditariedade: Ter um parente próximo com a doença de Parkinson aumenta as chances de uma pessoa desenvolver a doença. No entanto, os riscos ainda são pequenos, a menos que a pessoa tenha muitos parentes que apresentem a doença;
- Gênero: homens são mais propensos a desenvolver a doença de Parkinson do que mulheres;
- Exposição a toxinas: exposição contínua a herbicidas e pesticidas pode colocar uma pessoa em um risco, ligeiramente, aumentado para doença de Parkinson
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Sintomas
Alguns dos sintomas da doença de Parkinson são: lentidão nos movimentos; tremores; rigidez muscular; inclinação do corpo para frente; redução do movimento dos braços ao andar; passos mais curtos; dificuldade de engolir; tendência a babar; diminuição dos movimentos automáticos; dificuldade para iniciar ou terminar um movimento; falta de expressão facial; intestino preso; ansiedade; voz para dentro; desmaios; demência; depressão; desmaios; alucinações e perda de memória.
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Tratamento
Infelizmente não existe cura para Parkinson, mas existe tratamento com o objetivo de controlar os sintomas. Esse tratamento é feito por meio de vários medicamentos que podem ter efeitos colaterais.