Jornal Folha Carapicuibana faz aniversário: 368 matérias em 01 ano interrupto de publicações semanais

Edição n° 53

Por Pablo Nemet

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Dia 22 de fevereiro é aniversário de 01 ano da Folha Carapicuibana, jornal político “apartidário”, idealizado na cidade de Carapicuíba por dois jovens (sendo um deles nascido e criado na cidade de Carapicuíba, morador do município há 25 anos), ambos engenheiros urbanísticos e estudantes da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo – FAU-USP. Este jornal representa um movimento cívico pioneiro na grande São Paulo, caracterizado pela força popular, denunciando a corrupção com transparência e reunindo esforços minuciosos com o mero objetivo de executar um trabalho diferenciado que, por ora, não é feito por partidos políticos.

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Se valendo de recursos próprios e carro de som, é por meio de publicações semanais de matérias autorais – no formato eletrônico em site próprio e impresso no modelo tabloide_ que este jornal atende prioritariamente as demandas do município, independentemente do setor, agindo como agente intermediador entre a coletividade e o poder público local.

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 Além disto, sua equipe, formada por profissionais capacitados, tem como ideal:

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-Desenvolver, a título gratuito, projetos técnicos de engenharia e urbanismo para a cidade;

-Promover a educação, levando o conhecimento intelectual aos cidadãos a partir do desenvolvimento de artigos científicos, projetos e pesquisas na Universidade de São Paulo;

-Promover a filantropia e o terceiro setor brasileiro, a união cívica de pessoas, a paz social e os bons costumes;

-Propagar suas ideias autorais e seus modelos de solução para outros movimentos do município que, eventualmente, queiram se organizar a fim de formar suas equipes para o desenvolvimento de trabalhos similares a este.

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A FOLHA CARAPICUIBANA E A MERITOCRACIA:  empoderamento do povo como “líderes políticos”

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Durante todo esse tempo, os colaboradores da Folha Carapicuibana tem estudado e dialogado com os cidadãos pessoalmente, nas ruas, visto que este jornal se concentra na autoestima das pessoas, levando em conta o respeito mútuo e os anseios de cada leitor que com ele tem se relacionado, seja direta ou indiretamente. No entanto, seu maior projeto é o “empoderamento de líderes políticos” entre os cidadãos carapicuibanos para que, assim, a liderança dos moradores que fiscalizam a cidade e enviam suas demandas por e-mail ao jornal aconteça por meritocracia.

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A coluna S.O.S Prefeito, idealizada pelo jovem colunista político Pablo Nemet – então com 17 anos de idade – , além de ser a responsável pelo trabalho que interage diretamente com tais questões, tem, como finalidade, incentivar e empoderar os jovens nesta militância social junto a este trabalho, defendendo a causa de todo aquele que não possui cargo político, mas busca a transformação da sociedade por meio da ação.

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O desempenho do jornal Folha Carapicuibana: o papel da imprensa

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A Folha Carapicuibana acredita que os munícipes têm efetivado suas participações de forma cada vez mais ativa no jornal porque se identificam com este propósito, diga-se de passagem, tão justo quanto sério e preciso entre a imprensa transparente que priva pelo ativismo político e as questões sociais deste município. Afinal, o jornal Folha Carapicuibana se destacou na cidade de Carapicuíba e região por desempenhar, com tamanha desenvoltura e autenticidade, seu papel de imprensa numa sociedade democrática, sendo este um papel social de altíssima responsabilidade.

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Assim sendo, a Folha Carapicuibana, na qualidade de imprensa, se efetivou como um dos meios de comunicação que, atualmente, é parte indissolúvel do sistema democrático moderno. Não há como conceber democracia sem um meio de comunicação que represente a imprensa livre e vigorosa. Para grande orgulho da equipe e de todos os munícipes de Carapicuíba e região, este jornal é um dos canais por meio dos quais a sociedade civil se manifesta, emitindo opiniões, trocando informações, denunciando as lacunas existentes na cidade e exercendo cidadania a fim de fazer valer seus direitos, ao cobrar do poder público local o perfeito funcionamento daquilo que se entende como democracia.

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Acima de qualquer coisa, este é o papel fundamental da imprensa: empoderar as pessoas ao propagar o conhecimento por meio da divulgação de informações. Afinal, somente os cidadãos empoderados intelectualmente conseguem exigir melhores políticas com o intelecto – ao mesmo tempo em que conseguem enxergar o que há por detrás de muitos “candidatos políticos” que até se valem de discursos semelhantes a este, mas que, na verdade, vivem de alianças com aqueles que nada fizeram pelo povo.

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NOTA:

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“Nós, fundadores da Folha Carapicuibana, na qualidade de defensores do libertarianismo, privamos pela liberdade de imprensa como principal objetivo do jornal, em suma, deste movimento cívico em prol do povo. Este trabalho tem um viés social muito forte, onde lutamos pela associação voluntária e pela autossuficiência e independência das pessoas. Nestes moldes, é por meio da imprensa que buscamos maximizar a autonomia e a liberdade de escolha de cada indivíduo, enfatizando as Liberdades políticas e as associações voluntárias. Desta forma, o jornal Folha Carapicuibana tem cumprido seus objetivos e empoderado os munícipes da cidade, os quais são os verdadeiros merecedores de qualquer mérito em virtude de suas participações individuais em cada denúncia realizada. Outrossim, fazemos claro o fato desta ação social ter sido idealizada por mero princípio ideológico, isto é, sem almejar o poder público por meio de candidaturas próprias e sem nada em troca, prezando tão somente a filantropia (trabalho voluntário), pois é fato que, a princípio, nos opomos a qualquer outro tipo de programa social em razão dos custos que estes gerariam a sociedade por meio de impostos. Defendemos esta liberdade de atuação em prol das minorias porque ajudar o povo, em nossa concepção, deve ser uma escolha individual e não uma imposição de uma instituição coercitiva. Hoje, a Folha Carapicuibana reúne, em seu acervo, 368 matérias autorais. Parabéns aos colunistas e aos demais colaboradores; aos leitores e ao povo carapicuibano por unir esforços a estes ideais”.  Fabiana Rodovalho Nemet  – Wandir Coelho Cavalheiro