Destaque da semana ao colunista político, Pablo Nemet: jovem defensor filantrópico das causas sociais a pedido do povo, foi surpreendido ao ser hostilizado por homem em plena Câmara Municipal e publica carta aberta em sua rede social.

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Edição n° 10

Por Pablo Nemet

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O Presidente do PTB Jovem Carapicuíba- Partido Trabalhista Brasileiro e colunista político da Folha Carapicuibana, Pablo Nemet, se dirigiu à Casa Legislativa da cidade, na última quarta-feira, dia 20/04 com o objetivo de assistir à Sessão Ordinária realizada pelos vereadores, ocorrida todas às quartas-feiras às 18h. Os colaboradores da Folha Carapicuibana acompanhavam a transmissão online pelo site da prefeitura, embora três munícipes e membros de sua equipe estavam entre os presentes, sentados no auditório.

De repente, enquanto os nobres vereadores discorriam sobre algumas necessidades da cidade, coincidentemente ou não, abordadas anteriormente nas edições da Folha Carapicuibana – e algumas delas gentilmente atendidas pelo Prefeito Sérgio Ribeiro, o jovem foi hostilizado e agredido verbalmente, em tom de ameaça, por parte de um senhor, o qual portava um pacote de jornais em uma pasta transparente e, de forma surpreendente, se interagia com alguns vereadores, conforme fotos comprobatórias.  Por ora, não se sabe qual a relação do homem na Casa Legislativa.

Com o aparato de seus representantes, devidamente investidos de capacidade postulatória, os pais e demais familiares, responsáveis pelo jovem, estão estudando acerca das medidas a serem tomadas. O caso ainda será encaminhado formalmente ao PTB para que haja a devida apuração dos fatos, já que, conforme demonstram os áudios gravados, naquele mesmo instante em que a Câmara fazia uma explanação atípica acerca de “pré-candidatos que denigrem os trabalhos de parlamentares em redes sociais” – que não é o caso de Pablo Nemet, o homem o abordou de forma rápida; em tom ameaçador e, em uma única frase, afirmou deliberadamente o fato de Pablo Nemet ser “pré-candidato”, ironizando o seu partido, como se este não trabalhasse e nada fizesse para o pleito.

Segue apelo do jovem, publicado em sua rede social:

NOTA:

Notifico para devidos fins de fato e de direito que, ontem, dia 20/04, em plena sessão da Câmara, fui hostilizado por um senhor, cuja postura demonstrava se tratar de um cidadão muito bem integrado junto à Câmara Municipal de Carapicuíba (conforme demonstram as fotos onde o mesmo, em alguns momentos, se integra com alguns paramentares, defronte a todas as testemunhas presentes), que, em tom de ameaça, me abordou concluindo uma frase ofensiva ao meu trabalho, chegando a proferir um termo de baixo calão, ao me identificar, “ARBITRARIAMENTE”, como “PRÉ–CANDIDATO a vereador DO PARTIDO PTB”, tão somente por eu atuar como PRESIDENTE DO PTB JOVEM CARAPICUÍBA e colunista político da Folha Carapicuibana.

A princípio, quanto a “pré-candidatura” usada para efetuar toda sorte de ofensas e constrangimento a minha pessoa, este senhor assume integralmente a responsabilidade do que me afirmara sem permissão para tal, visto que recebi convites por parte de três excelentes partidos, mas, desde a minha mudança de agremiação para o partido de Getúlio Vargas, nunca certifiquei ao público se serei ou não candidato, mesmo porque ainda não tomei a decisão precisa: a Lei me faculta um prazo até o início do 2º semestre do ano para que eu possa, em consenso com a minha família; familiares e demais responsáveis pelo trabalho que juntos exercemos, decidir por vir a candidato ou não.

No mesmo instante, os seguranças da Editora foram avisados, os quais estavam em dois carros, devidamente estacionados nas imediações. Os mesmos não adentraram o local, evidentemente por não haver necessidade. Porém, acerca deste fato em especial, haverá uma investigação por parte de profissionais capacitados e, se for preciso, as providências judiciais serão tomadas a critério dos meus responsáveis e dos próprios parceiros do jornal, por realizarem um trabalho notoriamente honroso em virtude do caráter FILANTRÓPICO (trabalho voluntário) de todas as nossas colunas, sem exceção.

Será que aquele simples senhor, a quem nunca vi antes, de conduta agressiva e duvidosa ao se dirigir ao próximo, não reside em Carapicuíba ao passo de se opor contra um trabalho perfeito e honroso a favor da população local? Por qual razão ele agiu daquela forma uma vez que eu não havia me identificado? O que o fez invadir o meu espaço como cidadão (me fiz presente apenas para assistir à votação de um projeto de Lei) a fim de proferir ameaças? São inúmeras as “incógnitas”, mas a Folha Carapicuibana e outros colaboradores, diretamente de seus escritórios, acompanhavam, naquele instante, todo o teor do “debate” dos vereadores de forma online, por meio do site da Câmara Municipal de Carapicuíba.

Pois bem, quando um trabalho passa a ter destaque em seu meio de atuação, é certo que inúmeras pessoas ao redor gostariam de compor os requisitos necessários para geri-lo. Isto funciona como um termômetro. Sem sucesso, essas mesmas pessoas procuram se valer do nome do jornal para contatar os parlamentares por meios brutos e acessíveis, como “redes sociais” – fato mais do que evidente no atual cenário brasileiro. O jornal Folha Carapicuibana não possui nenhum interesse em atuar desta maneira, no entanto, como descrito na área “Institucional” da empresa, deixo claro que seu principal intento é um intermédio social entre o povo e o parlamento, de forma cívica, sadia e democrática.

Independentemente de eventuais candidaturas – reflexo de qualquer cidadão “benemérito” entre a coletividade, no exercício de seu direito de atuar em questões sociais – , NINGUÉM NOS TIRARÁ O DIREITO DE TRABALHAR PELO POVO e, QUE SEJA SABIDO A TODO “MAL INTENCIONADO”, que tudo está sendo monitorado porque é evidente que EU NÃO ESTOU SOZINHO – muito pelo contrário. EU TRABALHO VOLUNTARIAMENTE PELO POVO e aquilo que está expresso (escrito) é transparente. Em outras palavras, não há uma forma de diminuírem ou aumentarem o que está ali escrito. O nosso trabalho é EXPRESSO APENAS NO JORNAL, não nos interessa outra forma de atuação.

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CARTA ABERTA

Na oportunidade, seguem alguns esclarecimentos:
Ontem, dia 20/04, no decorrer da sessão da Câmara dos vereadores, parlamentares discorreram sobre “supostos” grupos de “Whatsapp” criados com o intento de difamar seus trabalhos, os quais já vem sendo investigados pela justiça. A Folha Carapicuibana, no pleito dos direitos do cidadão, faz um intermédio social de forma séria e precisa por meio do JORNAL e JAMAIS por meio de redes sociais. Esta forma de atuação, neste caso, é antiprofissional e veemente desnecessária já que a empresa possui DIAGRAMAÇÃO de jornal, bem como SITE EMPRESARIAL PRÓPRIO.

Sendo assim, O JORNAL NÃO POSSUI WHATSAPP e NÃO POSSUI PERFIL DE FACEBOOK ou de qualquer outra rede (apenas uma comunidade do Facebook administrada pelo perfil dos “Filhos da Fatec” para compartilhamento das edições do jornal, além de ser livre para propagandas – como qualquer outra empresa – e postagens de questões jurídicas de uma grande advogada e escritora de artigos científicos). Entretanto, este presente perfil é particular, enfim, pertence tão somente a mim, razão pela qual compartilho as edições publicadas NO RESPECTIVO JORNAL, sem hostilização ao trabalho de outrem, no direito que me cabe.

Da mesma forma em que achamos por bem pleitear o 2º Conselho Tutelar, é juntamente dos quase 30 intelectuais da editora (os quais compõe hoje a equipe deste jornal) que pleitearemos também TODO E QUALQUER direito do povo carapicuibano, desde que a coletividade provoque a empresa na forma legal, isto é, solicitando uma resposta por parte do poder público, por meio das centenas de e-mails recebidos diariamente!

Solicitar uma resposta – sobretudo quando advinda de uma empresa séria de comunicação – não é “denegrir” o trabalho de um parlamentar, mas COBRAR acerca da lacuna que está pendente diante de todo e qualquer olho: É DIREITO DO CIDADÃO, garantido pela Constituição Federal. Uma coisa não se confunde com outra.

Os colunistas não aceitarão ameaças! Se porventura for preciso, além das providências judiciais e participação em rede nacional de televisão, O POVO IRÁ PARA AS RUAS juntamente com carros de som, em QUÓRUM MAIOR, como já consentido entre 16 bairros da cidade (onde residem grandes líderes que alguns membros dirigentes da Folha Carapicuibana possuem por pura ideologia, entre seus numerosos familiares e amigos), a fim de fazer com que TODA A CIDADE SAIBA acerca disto que está ocorrendo e, sobretudo, para que determinadas pessoas aprendam a respeitar uma empresa idônea que recolhe seus impostos de maneira devida; liderada, ante qualquer coisa, por pessoas de bem; por empresários respeitáveis na sociedade paulistana.

Chegou a hora da mudança por escolha do próprio povo, nem que o investimento venha de fora – como neste caso do jornal propriamente dito – , nem que o “grito” tenha que ser a NÍVEL NACIONAL. Se necessário for, SERÁ A NÍVEL NACIONAL!

Ora, se ameaça não é direito constituído, ninguém tem o direito de efetuar ameaças aos meios de comunicações e ao povo carapicuibano e, desde já, de forma muito coerente, afirmo com veemência que EU faço parte desse povo e sempre o farei!

Saliento ainda que empresas sérias, devidamente constituídas, não “brincam” de atuação – por esta razão é inaceitável que sejam estas confundidas com toda sorte de “posts” em redes sociais. Não se confunde rede social com “Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica” – CNPJ. A empresa não aceitará esse tipo de afronta e/ou ação seja por parte de quem for; tampouco ameaças culminadas por detrás de argumentos ilógicos e absurdos como forma de justificar lacunas existentes, quer seja em determinados atos a mando de terceiros (redes socais etc), quer seja em omissões por parte do poder público – pouco importa – , mas existentes no município e comumente abordadas pelos PRÓPRIOS MUNÍCIPES.

Portanto, a quem quer que seja que tentar cercear o trabalho desta empresa séria – onde realizo o meu trabalho filantrópico -, arcará com o ônus referente a todas as custas relacionadas ao dano moral e material que isto puder gerar. Não adiantará enfatizar ameaças ou constrangimentos: pior será! O fator resultante desses atos será rigorosamente cobrado na justiça em rede nacional de comunicação. Somos pessoas sérias, cultuadas e, prioritariamente, prezamos pelo respeito ao próximo; não admitimos constrangimentos e perseguições, tampouco que alguém o faça com os órgãos públicos da nossa cidade se valendo no nosso nome. Isto é inadmissível, mas foge a nossa responsabilidade e conhecimento, como em qualquer outro meio de comunicação.

Para toda adversidade, repito: se for preciso, O POVO IRÁ PARA AS RUAS CONOSCO porque assim como ESTAMOS LUTANDO a fim de pleitear os direitos do CONSELHO TUTELAR (bem como a criação do SEGUNDO CONSELHO TUTELAR), continuaremos a pleitear também, como grande exemplo, a ACESSIBILIDADE para deficientes físicos e pessoas com mobilidade reduzida – o que, a propósito, está muito bem colocado no jornal, de forma notoriamente cívica e clara.

Em suma, um meio de comunicação social “de bem” – como todos nós sabemos que existem vários na cidade de Carapicuíba – deve pleitear desde o reparo de “desmoronamentos de barrancos” – se porventura subsistirem em algum local – à canalização; pavimentação e toda sorte de necessidades voltadas a infraestrutura, pois, a exemplo do nosso trabalho, assim como nossos advogados, NOSSOS ENGENHEIROS DOS TRANSPORTES – evidentemente capacitados para isto – estão a mercê do jornal Folha Carapicuibana em prol da cidade e do povo de Carapicuíba: isto se dá em razão da minha coluna “porque o POVO é quem grita por socorro”; os munícipes é quem nos procuram; a propósito, SÃO ELES QUEM FALAM porque A VOZ DO POVO É A VOZ DE DEUS e ninguém tem o direito de constranger a outrem, direta ou indiretamente.

Para fins legais, diante do disposto, solicito desde já aos órgãos públicos que, se porventura receberem contatos em nome da Folha Carapicuibana por meios brutos e grotescos – tais como redes sociais (como os mencionados “grupos de whatsapp”, fugindo ao nosso conhecimento) deverão excluí-los imediatamente e tomar as medidas legais, pois o mesmo não terá nenhuma validade. A Folha Carapicuibana se coloca à disposição para toda e qualquer investigação, contudo SOLICITA, POR ESCRITO, diretamente das partes interessadas, os “grupos de whatsapp” que eventualmente vierem a surgir em nome do jornal.

**VIVA A CRIAÇÃO DO SEGUNDO CONSELHO TUTELAR! APOIE, JUNTE-SE A NÓS. AS NOSSAS CRIANÇAS E À CIDADE DE CARAPICUÍBA MERECEM: